Os colaboradores e a comissão eleitoral trabalharam em conjunto na recepção aos cooperados, checagem das condições legais de voto e no processo de votação, observando-se ao longo das sete horas e trinta minutos de escrutínio total transparência e democracia.

Como foi protocolada e apresentada apenas uma chapa para Diretoria Executiva Administrativa e Conselho de Ética, os cooperados tiveram que votar sim ou não na cédula eleitoral da COOGAVEPE, cada qual sabendo de seu compromisso e responsabilidade estatutária pela continuidade dos trabalhos, projetos, atividades e ações de fortalecimento da atividade garimpeira seguindo os preceitos da legislação vigente.

A participação dos garimpeiros e gestores de mineração dos sete municípios da área de abrangência da cooperativa superou todas as expectativas, ao ponto de serem formadas filas para o exercício deste ato de cidadania pela classe garimpeira.

A chapa encabeçada pela atual diretora financeira, Solange Barbosa (presidente), e um dos fundadores da COOGAVEPE, Marco Antônio Reis (vice-presidente) obteve uma votação expressiva, com apenas o registro de um voto ‘Não’.

A avaliação do processo eleitoral foi extremamente positivo, sinal de que os mais de 5.600 cooperados estão cientes da relevância do trabalho cooperativo que terá como propósito nos próximos três anos, a ampliação dos serviços de legalização, pesquisas, assistência técnica, consultoria e assessoramento jurídico, recuperação dos passivos ambientais, tecnificação do extrativismo, industrialização e comercialização, além da organização das frentes de lavra garimpeira, planejamento e gestão do empreendimento mineral e aprimoramento das atividades no âmbito social.