Matupá diz Não ao Preconceito e Racismo nas Escolas

Campanha é desenvolvida por secretarias em parceria com o Ministério Público Estadual.
Matupá diz Não ao Preconceito e Racismo nas Escolas

A Secretaria de Educação em parceria com o Ministério Público Estadual e as Secretarias de Assistência Social e de Saúde deu início as ações de mobilização da Campanha Preventiva Contra o Preconceito e o Racismo nas Creches e Escolas de Matupá. O evento faz parte do cronograma do Selo UNICEF 2019.

Os pais e responsáveis estiveram presentes após o convite do Setor de Psicologia Educacional que também debateu o assunto amplamente no sentido de harmonizar, conscientizar, potencializar a tolerância e o fortalecimento dos vínculos no lar, escola e sociedade.

Na Creche Tia Celcita Pinheiro os professores trabalharam a temática de forma lúdica, a começar pelo bom relacionamento entre o professor e o aluno em sala, ensinando os pequeninos a se colocar no lugar do outro e enxergar que, apesar das diferenças, todos merecem respeito.  Eles fizeram desenhos, ajudaram a confeccionar bonecas e também apresentaram um teatro sobre o preconceito e o racismo.

Uma palestra foi proferida pela Promotora de Justiça, Dra. Rebeca Rego, enfocando a importância dessas ações práticas nas escolas, pois valoriza a diversidade cultural, reflete no respeito entre as pessoas, fomenta o cultivo da tolerância entre alunos, professores, funcionários e as famílias, transformando o ambiente em uma atmosfera de bom convívio em comunidade.

A Psicóloga Escolar, Nicelle Amaral, disse que o circuito de palestras se estenderá a toda rede municipal de ensino e busca eliminar possíveis atos de preconceito e discriminação que podem desencadear mecanismos de exclusão na turma e até mesmo a prática do bullying.

‘Enfrentar o racismo e o preconceito na escola é algo que deve ocorrer cotidianamente no interior das escolas Matupaenses, sendo inclusive contemplado na elaboração do plano de trabalho docente. A discussão desta temática proporciona momentos de reflexão em busca de uma sociedade mais igualitária, justa, fraterna e que respeite as diferenças’, disse a Psicóloga do CREAS, Marlene Tomaz.

Fonte Olhar Notícias

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