O 15º CRPM sob o comando do Tenente Coronel James Jacio Ferreira vem logrando êxito nas operações de combate ao tráfico de drogas em sua área de abrangência.

Desta feita por volta das 14:00 horas deste sábado (04) seis pessoas foram presas acusadas de tráfico de entorpecentes, associação ao tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e resistência a prisão.

O resultado positivo na captura dos elementos e apreensão das drogas se deve a atuação da Agência Regional de Inteligência (ARI) da Polícia Militar, que já fazia o monitoramento de todos os integrantes do grupo e os meios operantes do crime.

A nossa equipe de reportagem teve acesso apenas as iniciais e idade dos criminosos, sendo: M. R. C. R (22), L. R. S (20), I. C. F (20), T. S. L (18), C. P. N. (18) e T. R. G. (19).

A Polícia havia recebido inúmeras denuncias anônimas sobre a existência de um grupo de traficantes que estaria em posse de armas de fogo e drogas, e que os mesmos eram comandados por um presidiário conhecido pelo vulgo ‘Maestro’.

Além desta informação, as autoridades policiais também foram informadas de que no sábado seria realizado um esquema de distribuição e comercialização do entorpecente entre os municípios de Peixoto de Azevedo e Matupá.

O que os meliantes não sabiam era que toda manobra criminosa estava sendo acompanhada de perto e monitorada em tempo real pela ARI do CR15. De forma rápida e estratégica, alguns suspeitos foram abordados pela Guarnição PM na região do Setor Industrial em Matupá e ao perceberem que a ‘Casa Caiu’ acabaram por entregar o endereço onde estava guardado o restante das drogas no Bairro Mãe de Deus em Peixoto de Azevedo.

Foram apreendidos 2,5 kg de pasta base pura, 244 pinos de cocaína, 5,5 kg de maconha divididos em tabletes e porções, 792 gramas de pasta base em porções, 03 balanças de precisão, 250 gramas de cocaína, 01 espingarda adaptada cal. 22, 02 sacolas contendo diversos pinos para embalagem de cocaína, 01 televisão 42 polegadas, 01 mala cor vermelha, 01 Playstation 3 com 02 controles e 01 tablet.

Os policiais disseram que durante toda operação que culminou na prisão do grupo de jovens do crime e a apreensão das drogas, o elemento que seria um recluso ou detento conhecido por ‘Maestro’ ligava supostamente do interior de um presídio solicitando se o serviço de entrega e comercialização dos entorpecentes havia sido concretizada conforme o combinado.

Após lavrar o Boletim de Ocorrência os suspeitos juntamente com todo material apreendidos foram levados a Polícia Judiciária Civil para as providências cabíveis de praxe.