Sem acordo:Servidores da Saúde de Peixoto de Azevedo mantêm a paralisação

Categoria já está buscando embasamento jurídico para manter a paralisação e propor greve, diante da falta de um posicionamento e contraposta do Prefeito Maurício Ferreira de Souza.
Sem acordo:Servidores da Saúde de Peixoto de Azevedo mantêm a paralisação

nossa equipe de reportagem esteve no final da tarde desta terça-feira (12) em frente ao Hospital Regional de Peixoto de Azevedo para colher informações sobre a PARALISAÇÃO dos servidores públicos municipais do setor de saúde.

Médicos, Enfermeiros Padrões, Técnicos de Enfermagem, Odontólogos, Fisioterapeutas, Fonoaudiólogos, Bioquímicos, Motoristas, Vigilantes, Agentes de Limpeza, ACS e ACE estão mobilizados pleiteando a recomposição salarial que está defasada, segundo a Comissão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, deste o ano de 2012, perfazendo 22% de perdas pela falta de atualização dos índices inflacionários do período.

A Categoria já está buscando embasamento jurídico para manter a paralisação e propor greve, diante da falta de um posicionamento e contraposta do Prefeito Maurício Ferreira de Souza.

O funcionalismo abriu diálogo e conversação, mas sem encontrar vontade política por parte do Poder Executivo no sentido de corrigir a grande distorção salarial e perda de poder de compra por parte do servidor, que se vê endividado, sem condições de sustentar com dignidade suas famílias e com diversas dificuldades devido as péssimas condições de trabalho. Fatores que deixam a classe indignada e ao mesmo tempo desmotivada pela falta de comprometimento com os profissionais que tem por missão ajudar a salvar vidas.

Mesmo depois de propor ao Prefeito Peixotense, Maurício do Posto, que fizesse a recomposição inicialmente de 10% até o final de 2018 e o restante em percentuais escalonados mensalmente a partir de janeiro de 2019, a Gestão Municipal não demonstrou nenhum interesse por meio de seu Procurador Geral e a própria Secretaria de Saúde, desencadeando assim a manifestação ordeira e pacífica por 12 horas.

Representantes da Comissão do PCCV da Saúde já anunciaram que caso não haja uma resposta oficial, todas as medidas preconizadas na legislação serão tomadas para manutenção da GREVE e de cunho Jurídico para obrigar a Prefeitura a cumprir o que preceitua e estabelece a LEI.

Uma Assembléia Geral será realizada para definir os rumos a serem tomados, mas é quase que garantida a realização de uma grande mobilização na Praça Central e em frente ao Paço Municipal já nos próximos dias.

Fonte Noticia Vip/Olhar Noticias

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